Acho que toda a gente sabe a minha opinião relativamente a drogas. Há uns tempos tive uma conversa bastante interessante sobre isto que apenas confirmou ainda mais o que eu já sabia: é estúpido.
Eu não condeno quem tome drogas, porque sinceramente acho que a culpa é da vida em si. As pessoas precisam de um escape, algo que lhes dê uma (embora falsa) felicidade; uma distracção para ultrapassar a avassaladora realidade.
Sem me referir a ninguém concretamente, começo a ver muita gente à minha volta a desmoronar-se sem sequer darem conta devido a estas substâncias, pessoas inteligentes, daí manter uma posição muito firme relativamente a este tópico: é estúpido.
É estúpido ser-se inteligente e, ainda assim, deixar de um bocado e erva (que acaba sempre por se tornar em coisas bastante mais graves) dominar quem somos e o que fazemos. Acho que compreendo muito mais o suicídio do que drogas; como Kurt Cobain disse um dia "mais vale queimar de vez do que ir desaparecendo aos poucos" (ignorem o facto de também ele se terdeixado ser consumido pelo uso de drogas, porque se não perco a credibilidade toda).
Se uma pessoa quer ser feliz, tente sempre ou desista de vez. Não se mate aos poucos. Não afaste toda a gente que ama.
Quanto ao álcool, não vejo problemas desde que o consumo seja feito socialmente, isto é, penso que não há problemas em beber desde que seja em actos sociais, pois acho que beber-se sozinho é sinal que alguma coisa não está bem e que significa que se está em perigo eminente de alcoolismo.
Se discordam, tudo bem, mas por favor note-se que esta é a minha opinião e que, tal como qualquer outra pessoa, tenho direito a ela, portanto agradecia que os comentários desagradáveis não estivessem presentes. Façam críticas construtivas, o que quiserem dentro desse ramo, mas agradecia se ficassem por aí.
Bem, falando em coisas mais alegres, ando a ler o livro acima há já uns meses, mas só agora é que comecei a ler em força. E estou a adorar! Estou a voltar ao meu verdadeiro "eu", que queima belas horas a ler e a escrever. Estou a adorar a história, embora ainda esteja praticamente no início. Antes que perguntem: bem, o Daniel é interessante mas não chega aos calcanhares do Damon ou do Jace. Mas acho que consigo viver com isso ;).