Ontem foi o meu 18º aniversário. E foi, provavelmente, o melhor aniversário que tive até hoje por várias razões: estava tudo perfeito e quase todas as pessoas que queria que estivessem presentes vieram passar algum tempo comigo. Para além de que foi o primeiro ano em tive realmente a pessoa que sempre desejei a meu lado.
Ainda há bastante pouco tempo, sentia-me completamente perdida. Agora, sinto que me encontrei. Sinto-me agradecida por tudo o que tenho, e tenho tanto. Tenho uma mãe a quem dou tão pouco valor, amigos que estão sempre prontos a estar comigo quando grito e pontapeio coisas, um namorado que se encaixa tão bem a mim. Tenho tanto! Sou tão sortuda! Sou tão feliz!
Ainda ontem, depois de sair depois da festa, ao voltar para casa, pensei tantas vezes que dou tanta importância a coisas que nunca me vão valer de nada: os sapatos de salto alto que nunca uso porque me magoam os pés, a maquilhagem que uso todos os dias só para me sentir menos imperfeita, os dois guarda-fatos com roupa que daqui a uns anos já estará estragada. Perco tantas coisas e tanto tempo preciso com isso. Devia concentrar-me em mostrar às pessoas o quanto gosto delas e o quanto elas mudam a minha vida todos os dias, fazendo de mim quem sou. e tornando-se tão ou ainda mais especiais para mim do que eu própria. Vou tentar começar a fazê-lo. Afinal, quem sabe o tempo que nos resta para fazermos isso por nós e pelos outros? (Note-se que a minha atitude cor-de-rosa em relação à vida não vai mudar: vou continuar a usar maquilhagem e a vestir vestidos; apenas vou tentar dar mais importância a coisas de maior relevância.)
Não quero parecer uma mulher com crise de meia-idade, mas à medida que me torno mais velha venho a verificar que há coisas mais importantes do que parecer bonita ou boa ou o que quer que se assemelhe a isso aos olhos dos outros.
Raios, quem és tu e o que é que fizeste à Filipa?
Continuando, estou tão feliz!
Ainda há bastante pouco tempo, sentia-me completamente perdida. Agora, sinto que me encontrei. Sinto-me agradecida por tudo o que tenho, e tenho tanto. Tenho uma mãe a quem dou tão pouco valor, amigos que estão sempre prontos a estar comigo quando grito e pontapeio coisas, um namorado que se encaixa tão bem a mim. Tenho tanto! Sou tão sortuda! Sou tão feliz!
Ainda ontem, depois de sair depois da festa, ao voltar para casa, pensei tantas vezes que dou tanta importância a coisas que nunca me vão valer de nada: os sapatos de salto alto que nunca uso porque me magoam os pés, a maquilhagem que uso todos os dias só para me sentir menos imperfeita, os dois guarda-fatos com roupa que daqui a uns anos já estará estragada. Perco tantas coisas e tanto tempo preciso com isso. Devia concentrar-me em mostrar às pessoas o quanto gosto delas e o quanto elas mudam a minha vida todos os dias, fazendo de mim quem sou. e tornando-se tão ou ainda mais especiais para mim do que eu própria. Vou tentar começar a fazê-lo. Afinal, quem sabe o tempo que nos resta para fazermos isso por nós e pelos outros? (Note-se que a minha atitude cor-de-rosa em relação à vida não vai mudar: vou continuar a usar maquilhagem e a vestir vestidos; apenas vou tentar dar mais importância a coisas de maior relevância.)
Não quero parecer uma mulher com crise de meia-idade, mas à medida que me torno mais velha venho a verificar que há coisas mais importantes do que parecer bonita ou boa ou o que quer que se assemelhe a isso aos olhos dos outros.
Raios, quem és tu e o que é que fizeste à Filipa?
Continuando, estou tão feliz!
Lá conseguiste ter uma boa festa, apesar das alterações à última hora... :)
ResponderEliminarna boa pipa (:
ResponderEliminarolha...
perdeste o jogo.
e... ainda bem que adoraste a festa :D