O meu pescoço, a minha garganta
A sufocar.
Não consigo respirar, não consigo falar.
És tu?
As minhas mãos,
Ensanguentadas pelo pecado.
Nojentas e sujas em ti.
Estás aí?
O meu peito, pequeno e algo assimétrico,
Queimado da tua boca quente e húmida.
Mas tudo para ti.
Tens de estar aqui!
O meu ponto de prazer
Asqueroso, intocável e impossível
Sente-te.
Estás aqui.
Os meus pés
Que tantas vezes pisaram o teu chão
Pisam agora as tuas pegadas
Onde estás?
A sufocar.
Não consigo respirar, não consigo falar.
És tu?
As minhas mãos,
Ensanguentadas pelo pecado.
Nojentas e sujas em ti.
Estás aí?
O meu peito, pequeno e algo assimétrico,
Queimado da tua boca quente e húmida.
Mas tudo para ti.
Tens de estar aqui!
O meu ponto de prazer
Asqueroso, intocável e impossível
Sente-te.
Estás aqui.
Os meus pés
Que tantas vezes pisaram o teu chão
Pisam agora as tuas pegadas
Onde estás?
gostei (:
ResponderEliminarUm bom poema é sempre algo bom de se ler :)
ResponderEliminarGosto da tua veia poética!