Ontem, ao pedir para desabafar com uma amiga, deram-me uma "porrada psicológica" (Manuel, desculpa lá roubar-te o termo, mas é genial e tenho mesmo de usá-lo) muito bem dada via mensagem escrita que dizia o seguinte:
"Filipa, o que é que se passa agora? Parecias estar melhor :/ Nenhum homem pode ter esse efeito em ti. Nenhum. Ambas ficámos a saber que o ***** não te mereceu no minuto em que acabou contigo daquela maneira, e como agiu depois. Tens de pensar nisso, amiga... Não podes deixar que ele te defina. Eu, e todos os teus amigos ao certo, sempre te admirámos pela tua independência de espírito e firmeza, sempre defendeste os teus interesses e a ti mesma. (...)"
A isto só tenho de dizer uma palavra: obrigada.
Às vezes, quando nos prendemos a certas coisas ou pessoas, mudamos sem dar conta, pelo que é necessário nos lembrarmos de como éramos antes de termos sofrido tantas mutações. Ou de nos lembrarem, neste caso.
Eu perdera a noção de quem era. Mas já me lembro. Eu era a pessoa forte e resistente, superior a tudo e todos, apesar de a sensibilidade estar sempre presente nem que fosse um pouco. Nunca precisei de nada nem de ninguém para me sentir bem comigo mesma. Há-que ser forte e firme, superior e poderosa; e é assim que me sinto.
Às vezes, há-que permitir a nós mesmas sermos fracas para crescermos fortes. Acontece que esse tempo, para mim, acaba aqui.
"Filipa, o que é que se passa agora? Parecias estar melhor :/ Nenhum homem pode ter esse efeito em ti. Nenhum. Ambas ficámos a saber que o ***** não te mereceu no minuto em que acabou contigo daquela maneira, e como agiu depois. Tens de pensar nisso, amiga... Não podes deixar que ele te defina. Eu, e todos os teus amigos ao certo, sempre te admirámos pela tua independência de espírito e firmeza, sempre defendeste os teus interesses e a ti mesma. (...)"
A isto só tenho de dizer uma palavra: obrigada.
Às vezes, quando nos prendemos a certas coisas ou pessoas, mudamos sem dar conta, pelo que é necessário nos lembrarmos de como éramos antes de termos sofrido tantas mutações. Ou de nos lembrarem, neste caso.
Eu perdera a noção de quem era. Mas já me lembro. Eu era a pessoa forte e resistente, superior a tudo e todos, apesar de a sensibilidade estar sempre presente nem que fosse um pouco. Nunca precisei de nada nem de ninguém para me sentir bem comigo mesma. Há-que ser forte e firme, superior e poderosa; e é assim que me sinto.
Às vezes, há-que permitir a nós mesmas sermos fracas para crescermos fortes. Acontece que esse tempo, para mim, acaba aqui.
Yeahi! Li is back! XD
ResponderEliminarGosto!! =D
ResponderEliminarFinalmente acordas-te!
ResponderEliminarfinalmente :) foi preciso muitos m&m's para te fazer ver aquilo que precisavas!
ResponderEliminar(por este andar, vou ficar (ainda) mais gorda .l.)
@
acho bem! :)
ResponderEliminar